Permita-me vaguear, deixa-me ir
para que eu possa discernir
Não podes ver o que vejo,
coisas foram feitas assim,
muito aquém do renegado porvir
Não me pergunte nada,
daquela estrada
somente eu
posso entender,
é caminho feito de pedra,
de tudo o que resta,
é o meu maior haver...
Das curvas, recontei paradas,
todas marcadas de sinais,
letras estranhas, gregas rivais ...
E como saber se lá não estavas?
Sua jornada diverge da minha,
São duas pontas de linhas,
dando em quarta no final
formação de encruzilhadas,
refratário dum tempo principal...
O que me falta é a conclusão
talvez o que foi de errada
pela pressa de antemão,
não lida foi a página virada,
de arbitrária questão...
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