Lá, no pensar ele voltou,
onde a vida lhe fora cativa,
pois quando andava à deriva,
perdido n’algum canto se prostrou,
sem conhecer o caminho,
vagueou triste e sozinho,
a sentir falta de amor...
Também sem pão e sem vinho,
qualquer lugar era o ninho,
servindo de amparador...
Pobre criança sofrida,
de certo jamais esquecida,
sua mãe morrera de dor...
Mas no céu,
pediu aos anjos
intercessão
a seu louvor:
dorme criança e esquece,
logo estarás de volta,
nos braços do Senhor...
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